2011-07-11
O futuro da União
Chegou o momento de alguém assumir a liderança do "projecto europeu", desenvolvendo as reformas políticas e monetárias necessárias, sob pena de ser tarde demais e a zona euro se desagregar.
Segundo muitos especialistas, a União Europeia só poderá desenvolver-se com o desenvolvimento de instrumentos de política monetária e orçamental economicamente sustentáveis e credíveis (v.g. obrigações de dívida europeia).
Contrariamente aos E.U.A. - que resolvem o seu problema de défice público astronómico com... a impressão de mais moeda - a União Europeia (numa situação económica e financeira melhor do que os E.U.A.) não tem conseguido gerar soluções monetárias e orçamentais tranquilizadoras dos mercados (motivados pelas mais-valias emergentes do crédito mais caro aos países da zona euro a braços com maiores dificuldades de pagamento da dívida externa e pela valorização da moeda norte-americana).
Por causa da Itália, poderá nascer uma resposta mais sólida aos problemas financeiros, gerada a partir da reunião marcada para esta segunda-feira de manhã.
Segundo noticiado aqui, «O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, convocou para a manhã desta segunda-feira uma reunião de emergência com os principais responsáveis da zona euro, (...)
(...) na base da convocação da reunião estarão os receios de que a crise de dívida soberana chegue a Itália, a terceira maior economia da zona euro. Isto depois de os juros dos títulos de dívida italiana a dez anos terem disparado para máximos históricos na passada sexta-feira no mercado secundário.
(...) Além da Itália, (...) os altos responsáveis europeus irão discutir o segundo resgate à Grécia. (...)
O encontro de emergência em Bruxelas contará com a participação do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, do presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e do comissário dos Assuntos Económicos e Financeiros, Olli Rehn.
A reunião está agendada para as 8h00 em Bruxelas (7h00 em Lisboa), antes da reunião do Eurogrupo, prevista para as 15h00 locais (14h00 em Lisboa).»
Segundo muitos especialistas, a União Europeia só poderá desenvolver-se com o desenvolvimento de instrumentos de política monetária e orçamental economicamente sustentáveis e credíveis (v.g. obrigações de dívida europeia).
Contrariamente aos E.U.A. - que resolvem o seu problema de défice público astronómico com... a impressão de mais moeda - a União Europeia (numa situação económica e financeira melhor do que os E.U.A.) não tem conseguido gerar soluções monetárias e orçamentais tranquilizadoras dos mercados (motivados pelas mais-valias emergentes do crédito mais caro aos países da zona euro a braços com maiores dificuldades de pagamento da dívida externa e pela valorização da moeda norte-americana).
Por causa da Itália, poderá nascer uma resposta mais sólida aos problemas financeiros, gerada a partir da reunião marcada para esta segunda-feira de manhã.
Segundo noticiado aqui, «O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, convocou para a manhã desta segunda-feira uma reunião de emergência com os principais responsáveis da zona euro, (...)
(...) na base da convocação da reunião estarão os receios de que a crise de dívida soberana chegue a Itália, a terceira maior economia da zona euro. Isto depois de os juros dos títulos de dívida italiana a dez anos terem disparado para máximos históricos na passada sexta-feira no mercado secundário.
(...) Além da Itália, (...) os altos responsáveis europeus irão discutir o segundo resgate à Grécia. (...)
O encontro de emergência em Bruxelas contará com a participação do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, do presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e do comissário dos Assuntos Económicos e Financeiros, Olli Rehn.
A reunião está agendada para as 8h00 em Bruxelas (7h00 em Lisboa), antes da reunião do Eurogrupo, prevista para as 15h00 locais (14h00 em Lisboa).»
Etiquetas: dívida externa grega, Espanha, euro, Grécia, Irlanda, Itália, política monetária, política orçamental, Portugal, União Europeia