2011-07-27
Comparecer à chamada de Maria João, em Tavira...
Quarta-feira, dia 27 de Julho, às 22h00m
Maria João, acompanhada ao piano e sintetizadores por João Farinha e Júlio Resende, à bateria por Joel Silva e, em meios electrónicos por André Nascimento.
A arte da(s) musa(s) encanta o(s) público(s)...
... hoje, no Palácio da Galeria,em Tavira...
Actualização (28.7., 00h50m):
O concerto correspondeu à expectativa, tendo em conta, também, os instrumentos anunciados no programa.
Através do projecto «OGRE», Maria João envereda pelas sonoridades electrónicas, num registo fortemente marcado pelo sampler, onde se descobrem sons sintetizados, bem como gravações digitais de sons da natureza, da voz de Maria João, de relógios, batidas e samples, sujeitas a loops, misturas e outros trabalhos de pós-produção, que integram o som do conjunto, onde também se escuta o excelente desempenho do pianista, do teclista (sintetizador), do segundo teclista (teclado MIDI e sampler) e do baterista/percussionista, a acompanharem a voz, sempre colossal, da Maria João.
Muitos temas apresentados no concerto - que teve uma duração aproximada a 1h45m - foram originais, estando já anunciada a edição de um novo disco da cantora, agora visivelmente deslumbrada com as potencialidades da «música assistida» e integrada pela electrónica.
Maria João, acompanhada ao piano e sintetizadores por João Farinha e Júlio Resende, à bateria por Joel Silva e, em meios electrónicos por André Nascimento.
A arte da(s) musa(s) encanta o(s) público(s)...
... hoje, no Palácio da Galeria,em Tavira...
Actualização (28.7., 00h50m):
O concerto correspondeu à expectativa, tendo em conta, também, os instrumentos anunciados no programa.
Através do projecto «OGRE», Maria João envereda pelas sonoridades electrónicas, num registo fortemente marcado pelo sampler, onde se descobrem sons sintetizados, bem como gravações digitais de sons da natureza, da voz de Maria João, de relógios, batidas e samples, sujeitas a loops, misturas e outros trabalhos de pós-produção, que integram o som do conjunto, onde também se escuta o excelente desempenho do pianista, do teclista (sintetizador), do segundo teclista (teclado MIDI e sampler) e do baterista/percussionista, a acompanharem a voz, sempre colossal, da Maria João.
Muitos temas apresentados no concerto - que teve uma duração aproximada a 1h45m - foram originais, estando já anunciada a edição de um novo disco da cantora, agora visivelmente deslumbrada com as potencialidades da «música assistida» e integrada pela electrónica.
Etiquetas: Festival Internacional de Música do Algarve, Jazz, Jazz no Palácio, Maria João, música electrónica, música portuguesa, OGRE, Tavira