2013-04-11
Ciberataques superam o terrorismo como maior ameaça
E.U.A. reforçam meios de defesa e de ataque cibermilitares
São seis os programas informáticos que a Força Aérea americana passou a considerar como "armas". A classificação surge numa altura em que os ciberataques superaram o terrorismo como a maior ameaça aos EUA.
Com esta decisão pretende garantir-se, para as
ferramentas informáticas, parte do cada vez mais reduzido orçamento
reservado pelo Pentágono à área militar. Ao mesmo tempo, a classificação
ajuda também a normalizar as operações "cibermilitares", à medida que
as forças militares tentam acompanhar a rápida mudança das ameaças nos
novos teatros de guerra.
As declarações da Força Aérea surgem cerca de um mês depois de os serviços de inteligência norte-americanos afirmarem que os ciberataques superaram o terrorismo como a maior ameaça para os Estados Unidos.
Sem darem quaisquer pormenores sobre as novas "ciberarmas", os responsáveis militares adiantaram contudo que a Força Aérea pretende ampliar os recursos adjudicados ao ciberespaço, formado atualmente por 6.000 efetivos, em mais 1.200, 900 dos quais militares.
Há também a intenção de trabalhar para integrar "cibercapacidades" noutras armas, refere a agência de notícias Reuters.
No geral, fica patente a intenção dos Estados Unidos reforçarem o investimento no desenvolvimento de capacidades ofensivas informáticas, um esforço mais notado desde o ano passado, com a escalada de ciberataques procedentes da China, Rússia e Irão.
As declarações da Força Aérea surgem cerca de um mês depois de os serviços de inteligência norte-americanos afirmarem que os ciberataques superaram o terrorismo como a maior ameaça para os Estados Unidos.
Sem darem quaisquer pormenores sobre as novas "ciberarmas", os responsáveis militares adiantaram contudo que a Força Aérea pretende ampliar os recursos adjudicados ao ciberespaço, formado atualmente por 6.000 efetivos, em mais 1.200, 900 dos quais militares.
Há também a intenção de trabalhar para integrar "cibercapacidades" noutras armas, refere a agência de notícias Reuters.
No geral, fica patente a intenção dos Estados Unidos reforçarem o investimento no desenvolvimento de capacidades ofensivas informáticas, um esforço mais notado desde o ano passado, com a escalada de ciberataques procedentes da China, Rússia e Irão.
Etiquetas: botherder, botnet, ciberataques, cibercriminalidade, cibermilitares, criminalidade informática, E.U.A., hacker, segurança informática, serviços de inteligência, zombies