2009-06-11
Aniversário da adesão de Portugal à C.E.E.
No dia 11 de Junho de 1985, Portugal aderiu à Comunidade Económica Europeia.
Esta data coincidiu com o Acto Único Europeu, que constituiu um passo decisivo no processo de integração europeia, que viria a ser consolidado no Tratado de Maastricht (1992).
Além de ter contribuído para a estabilidade económica e das instituições democráticas portuguesas, permitiu modernizar o Estado, criando infra-estruturas que melhoraram significativamente o tecido económico e social.
Os economistas gostam de realçar a transferência de cerca de 10 milhões de euros por dia de fundos comunitários.
A adesão à Zona Euro protegeu a economia nacional dos impactos mais negativos da actual crise económica e financeira internacional.
Os juristas salientam a influência do primado do direito comunitário, que condicionou fortemente a legislação nacional, transferindo em grande medida o centro de decisão legislativa de Lisboa para Bruxelas e Estrasburgo - sobretudo em matéria de concorrência, finanças públicas, sector bancário, segurança, ambiente e cooperação em matéria penal -.
O saldo é positivo... mas poderia ser excelente.
O diagnóstico dos erros é repetido anualmente. Mas o mesmo servirá de pouco, se não existir uma estratégia nacional motivadora dos portugueses, apta a melhorar as condições de vida dos portugueses e a capacidade da economia nacional atrair os investimentos estrangeiros e de assegurar o desenvolvimento dos vários tecidos produtivos nacionais.
As novas tecnologias, a investigação científica, as energias renováveis, o turismo, os recursos marinhos, o transporte marítimo e ferroviário são apenas algumas das áreas a explorar neste século XXI.
O desafio estará, também, na regeneração dos dirigentes, na educação, na formação profissional e na motivação dos portugueses.
A melhoria das condições de vida dos portugueses exige um esforço colectivo que pressupõe lideranças respeitadas e motivadoras, que induzam comportamentos responsáveis e um desenvolvimento sustentável.
O desperdício tem de acabar.
Esta data coincidiu com o Acto Único Europeu, que constituiu um passo decisivo no processo de integração europeia, que viria a ser consolidado no Tratado de Maastricht (1992).
Além de ter contribuído para a estabilidade económica e das instituições democráticas portuguesas, permitiu modernizar o Estado, criando infra-estruturas que melhoraram significativamente o tecido económico e social.
Os economistas gostam de realçar a transferência de cerca de 10 milhões de euros por dia de fundos comunitários.
A adesão à Zona Euro protegeu a economia nacional dos impactos mais negativos da actual crise económica e financeira internacional.
Os juristas salientam a influência do primado do direito comunitário, que condicionou fortemente a legislação nacional, transferindo em grande medida o centro de decisão legislativa de Lisboa para Bruxelas e Estrasburgo - sobretudo em matéria de concorrência, finanças públicas, sector bancário, segurança, ambiente e cooperação em matéria penal -.
O saldo é positivo... mas poderia ser excelente.
O diagnóstico dos erros é repetido anualmente. Mas o mesmo servirá de pouco, se não existir uma estratégia nacional motivadora dos portugueses, apta a melhorar as condições de vida dos portugueses e a capacidade da economia nacional atrair os investimentos estrangeiros e de assegurar o desenvolvimento dos vários tecidos produtivos nacionais.
As novas tecnologias, a investigação científica, as energias renováveis, o turismo, os recursos marinhos, o transporte marítimo e ferroviário são apenas algumas das áreas a explorar neste século XXI.
O desafio estará, também, na regeneração dos dirigentes, na educação, na formação profissional e na motivação dos portugueses.
A melhoria das condições de vida dos portugueses exige um esforço colectivo que pressupõe lideranças respeitadas e motivadoras, que induzam comportamentos responsáveis e um desenvolvimento sustentável.
O desperdício tem de acabar.
Etiquetas: adesão europeia, economia portuguesa, Portugal, União Europeia