2008-12-18
Investigação científica portuguesa aumentou a sua qualidade
... para isso contribuiu o aumento de investimento nesta área:
«Os mais recentes resultados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional mostram que a despesa, pública e privada, em Investigação e Desenvolvimento (I & D) atingiu 1,2 por cento do PIB em 2007, mais de metade da qual executada por empresas, e que o número de investigadores é já de cinco por cada mil activos, fazendo de Portugal o país europeu em maior crescimento.»
«A mais recente avaliação de instituições científicas portuguesas, tornada hoje pública pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, indica uma melhoria significativa da sua qualidade, apontando para resultados que indicam a existência de “mais cientistas, melhor ciência, instituições de investigação maiores e de melhor qualidade”, conforme sintetiza o comunicado. A avaliação tem por base os relatórios de 23 painéis de peritos internacionais que analisaram e visitaram todas as unidades de investigação em 2007 e 2008.»
«Embora o número final de unidades de investigação se tenha reduzido em cerca de 20 por cento, concentrando mais recursos em instituições de qualidade comprovada, a avaliação demonstra uma melhoria da distribuição das instituições por níveis de classificação:
Tomando em consideração todo o sistema científico nacional, os valores comparativos em relação a 2003 foram “Excelente” 21 por cento (o mesmo valor que em 2003), “Muito Bom” 38 por cento (contra 31% em 2003), “Bom” 25 por cento (27 por cento em 2003) “Regular” 15 por cento (13% em 2003) e “Fraco” apenas dois por cento (contra oito por cento em 2003).
“Os resultados confirmam assim a qualidade crescente da investigação realizada quando avaliada por padrões internacionais”, refere o comunicado.»
«Os mais recentes resultados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional mostram que a despesa, pública e privada, em Investigação e Desenvolvimento (I & D) atingiu 1,2 por cento do PIB em 2007, mais de metade da qual executada por empresas, e que o número de investigadores é já de cinco por cada mil activos, fazendo de Portugal o país europeu em maior crescimento.»
«A mais recente avaliação de instituições científicas portuguesas, tornada hoje pública pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, indica uma melhoria significativa da sua qualidade, apontando para resultados que indicam a existência de “mais cientistas, melhor ciência, instituições de investigação maiores e de melhor qualidade”, conforme sintetiza o comunicado. A avaliação tem por base os relatórios de 23 painéis de peritos internacionais que analisaram e visitaram todas as unidades de investigação em 2007 e 2008.»
«Embora o número final de unidades de investigação se tenha reduzido em cerca de 20 por cento, concentrando mais recursos em instituições de qualidade comprovada, a avaliação demonstra uma melhoria da distribuição das instituições por níveis de classificação:
Tomando em consideração todo o sistema científico nacional, os valores comparativos em relação a 2003 foram “Excelente” 21 por cento (o mesmo valor que em 2003), “Muito Bom” 38 por cento (contra 31% em 2003), “Bom” 25 por cento (27 por cento em 2003) “Regular” 15 por cento (13% em 2003) e “Fraco” apenas dois por cento (contra oito por cento em 2003).
“Os resultados confirmam assim a qualidade crescente da investigação realizada quando avaliada por padrões internacionais”, refere o comunicado.»
Fonte: Ciência Hoje
Etiquetas: ciência, investigação científica, Portugal