2008-06-29
Espelho meu, espelho meu...
O Bastonário da Ordem dos Advogados fez aprovar, para si, um conjunto de privilégios remuneratórios inéditos, incluindo um «subsídio de reintegração», no valor de 40.000 euros.
A notícia completa pode ser lida aqui.
Actualização (30.06.2008): O mais grave é que parece que o Senhor Bastonário fundamenta tal remuneração pelo facto de se encontrar em exclusividade de funções. Porém, continuará a advogar nos tribunais, com procuração junta aos autos, conforme decorre desta publicação. Estaremos perante uma situação de enriquecimento sem causa - ou, por outras palavras, de privilégio injustificado -, à custa do orçamento da Ordem dos Advogados que, ainda por cima, não previa essa despesa?
Os Advogados e o público em geral - tão massacrados que foram por acusações infundamentadas do Senhor Bastonário - têm direito ao integral esclarecimento dos factos.
Fonte: Diário de Notícias
Etiquetas: Bastonário da Ordem dos Advogados, privilégios
Comments:
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O Dr. Marinho Pinto não tem legitimidade moral para censurar quaisquer privilégios.
Os polícias - pertencentes a uma classe profissional claramente desprivilegiada - recentemente atacados de forma desabrida e injusta pelo Bastonário, ao conhecerem os privilégios deste, mais revoltados ficaram.
O Senhor Bastonário deve conseguir dormir bem (durante a noite, em casa)... pois não demonstra ter consciência da realidade da vida dos polícias - como não tem mostrado conhecer a vida nos tribunais, denegrindo, de forma gratuita, a imagem de juízes, magistrados e, mais recentemente, dos próprios advogados.
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Os polícias - pertencentes a uma classe profissional claramente desprivilegiada - recentemente atacados de forma desabrida e injusta pelo Bastonário, ao conhecerem os privilégios deste, mais revoltados ficaram.
O Senhor Bastonário deve conseguir dormir bem (durante a noite, em casa)... pois não demonstra ter consciência da realidade da vida dos polícias - como não tem mostrado conhecer a vida nos tribunais, denegrindo, de forma gratuita, a imagem de juízes, magistrados e, mais recentemente, dos próprios advogados.
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