2007-05-18
Interesse partidário interfere na Polícia Judiciária?!
Candidatura de António Costa à Câmara Municipal de Lisboa atrasa conferência da P.J.
Conforme noticiado na hiperligação anterior, os factos parecem sugerir uma interferência governamental, condicionando o momento da realização da conferência de imprensa da Polícia Judiciária, procurando salvaguardar um interesse partidário.
Se isso aconteceu, é grave.
A suspeição é clara.
Chegou o momento do Director Nacional mostrar alguma autonomia em relação ao poder político, esclarecendo o sucedido.
Conforme noticiado na hiperligação anterior, os factos parecem sugerir uma interferência governamental, condicionando o momento da realização da conferência de imprensa da Polícia Judiciária, procurando salvaguardar um interesse partidário.
Se isso aconteceu, é grave.
A suspeição é clara.
Chegou o momento do Director Nacional mostrar alguma autonomia em relação ao poder político, esclarecendo o sucedido.
Fonte da notícia: Mário Lino, in Observatório do Algarve
Etiquetas: Polícia Judiciária
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Estimados Amigos,
Se bem entendo a fonte vem, ou provem, de Mário Lino, que vale o que vale, ou seja vale tanto como a minha, que o mesmo é dizer, um pedacinho de muito pouco.
Na parte que me toca, e sem revelar o secretismo do meu voto que irá para Helena Roseta, confesso que não vejo onde o pescado de António Costa possa ter interferido com a conferência de imprensa da Polícia Judiciária. Isto partindo do princípio que nenhum moço do governo deu instruções em sentido contrário, e que tal, a ter acontecido, se deveu a questões de agenda da comunicação social. Lembro, a propósito, que anos atrás, e ao contrário, um candidato a presidente da república, na altura reincidente, viu a sua revelação esvair-se-lhe entre as mãos, because um moço tinha dado um pontapé na barriga duma moça numa televisão dos factos reais.
Depois, penso, os moços do governo também não hão-de ser obrigados a fazerem os comunicados a altas horas da madrugada para não colidirem com outras comunicações. Ademais, António Costa foi presidente da Câmara de Loures por duas horas, mas desta vez não terá essa sorte.
Cumprimentos,
Gil Teixeira
qqlsgui
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Se bem entendo a fonte vem, ou provem, de Mário Lino, que vale o que vale, ou seja vale tanto como a minha, que o mesmo é dizer, um pedacinho de muito pouco.
Na parte que me toca, e sem revelar o secretismo do meu voto que irá para Helena Roseta, confesso que não vejo onde o pescado de António Costa possa ter interferido com a conferência de imprensa da Polícia Judiciária. Isto partindo do princípio que nenhum moço do governo deu instruções em sentido contrário, e que tal, a ter acontecido, se deveu a questões de agenda da comunicação social. Lembro, a propósito, que anos atrás, e ao contrário, um candidato a presidente da república, na altura reincidente, viu a sua revelação esvair-se-lhe entre as mãos, because um moço tinha dado um pontapé na barriga duma moça numa televisão dos factos reais.
Depois, penso, os moços do governo também não hão-de ser obrigados a fazerem os comunicados a altas horas da madrugada para não colidirem com outras comunicações. Ademais, António Costa foi presidente da Câmara de Loures por duas horas, mas desta vez não terá essa sorte.
Cumprimentos,
Gil Teixeira
qqlsgui
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