O Tribunal de Contas revela que quase metade do montante
controlado e viabilizado com visto prévio tinha ilegalidades. No total, o
orgão presidido por Guilherme de Oliveira Martins detetou
irregularidades em processos envolvendo mais de 23 mil milhões de euros.
Além disso, não concedeu o visto prévio em relação a contratos avaliados em mais de mil e 800 milhões de euros, por motivo de ilegalidades verificadas.
Fonte da notícia: RTP
# Escrito por Jorge M. Langweg @ 9:24 da manhã