2013-05-15

 

Reorganização judiciária em causa...





«(...) O que não temos é mais meios e investimento. Fazermos estas reformas e depois não haver meios, nem investimento, é ficarmos na mesma", advertiu hoje Fernando Jorge, na Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias sobre a reforma da organização judiciária.

O presidente do SFJ salientou que, no período 2001-2011, o número de funcionários judiciais baixou 1.347, (...) , referindo, a título de exemplo, que em Sintra (onde decorreu uma experiência-piloto da anterior reforma) a pendência de processos "não melhorou", porque "não há funcionários, nem meios".

A ausência de cursos de formação para os funcionários judiciais nos últimos quatro anos e o escasso número de vagas abertas para compensar quem se aposenta preocupam o sindicato, Jorge, a par dos problemas informáticos que diz detectar no dia-a-dia dos tribunais.

Segundo o presidente do SFJ, com a criação de 23 novas comarcas vai ser necessário fazer a redistribuição informática de milhares de processos, estimando Fernando Jorge que "não há capacidade para fazer essa redistribuição informática", pelo que antevê um "bloqueio" do sistema.
(...)» 

Fonte: Diário de Notícias da Madeira 

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