2006-10-10
Dia mundial contra a pena de morte
Celebra-se este ano, pela quarta vez, o dia anual contra a pena da morte, com o apoio da União Europeia e do Conselho da Europa.
O tema deste ano «A pena de morte: um falhanço da Justiça» vai realçar as falhas dos sistemas que aplicam a pena de morte, através de exemplos que incluem a execução de pessoas inocentes e os julgamentos injustos ou discriminatórios.
Centenas de eventos, debates, concertos, conferências de imprensa, entrevistas rádiofónicas, exposições e peças de taro serão organizadas em todo o mundo para acabar com a pena de morte.
A pena de morte não é justiça.
O tema deste ano «A pena de morte: um falhanço da Justiça» vai realçar as falhas dos sistemas que aplicam a pena de morte, através de exemplos que incluem a execução de pessoas inocentes e os julgamentos injustos ou discriminatórios.
Centenas de eventos, debates, concertos, conferências de imprensa, entrevistas rádiofónicas, exposições e peças de taro serão organizadas em todo o mundo para acabar com a pena de morte.
A pena de morte não é justiça.
Comentário: Apesar da iniciativa contar com o apoio do Conselho da Europa e da União Europeia, não tive notícia de ter sido realizado em Portugal qualquer evento alusivo ao tema.
A pena de morte constitui uma denegação de justiça evidente, à luz do património civilizacional ocidental e dos direitos humanos.
Apesar disso, ainda subsistem estados norte-americanos, bem como alguns países muçulmanos e asiáticos que continuam a aplicar - e a executar - a pena de morte. Tão diferentes e tão iguais...
Até quando?...
«We all have a dream»:
Num século marcado pela globalização, a justiça também poderá ser global... e os direitos humanos também poderão ser verdadeiramente universais... mediante umas Nações verdadeiramente Unidas.
Actualmente, vive-se, ainda, em certa medida, o estado da «Desunião das Nações».
A pena de morte constitui uma denegação de justiça evidente, à luz do património civilizacional ocidental e dos direitos humanos.
Apesar disso, ainda subsistem estados norte-americanos, bem como alguns países muçulmanos e asiáticos que continuam a aplicar - e a executar - a pena de morte. Tão diferentes e tão iguais...
Até quando?...
«We all have a dream»:
Num século marcado pela globalização, a justiça também poderá ser global... e os direitos humanos também poderão ser verdadeiramente universais... mediante umas Nações verdadeiramente Unidas.
Actualmente, vive-se, ainda, em certa medida, o estado da «Desunião das Nações».